JAZZ TIPS ou DICAS

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Algumas dicas importantes para você ouvir e desfrutar um bom jazz

  1. O jazz merece respeito. Jazz foi feito para ser ouvido e apreciado. Portanto é preciso ter cuidado e moderação com os improvisos, melhor serem mais suaves, pois quando a pessoa não está no mood podem ser meio incômodos.

  2. Clube de jazz é um local para se ouvir e apreciar a música, não é cantina italiana. Quando estiver num club de jazz, ouça a música, fale pouco e baixinho se precisar. Aplauda discretamente o músico também.Um “yeahhh” é sempre bem vindo. Músico vive de incentivo.

  3. Em alguns casos ouvir um CD inteiro do mesmo autor pode ser cansativo. Intercale com outro. Por exemplo, cantor e instrumental

  4. É sempre bom ler a capa do cd, ou dvd, e entender a proposta do músico. Se for o caso faça nosso curso online de JAZZ

  5. Se for ouvir free jazz recomende à sua esposa para ir dar uma volta no shopping e depois prepare-se como se fosse visitar uma exposição de arte de vanguarda

  6. Expressão típica: Yeaah! , de preferência franzindo o rosto. Evite Yahoooo, Iupiiiii

  7. Ei play it again, Joe…Toca Raul, toca Kenny G, toca aquela…nem pensar!

  8. Jazz e Churrasco. Jazz não é a música ideal para se tocar ao vivo em churrasco. O carvão, a gordura podem danificar o piano e os metais. Churrascão harmoniza melhor com sertanejo ou pagode.

  9. Um bom vinho, um bom whiskey, ou dry Martini harmonizam bem com jazz. Mas não exagere para não dar vexame ou ser pego no bafômetro

  10. Para músico: beba com muita moderação, tocar jazz exige consciência, não é um mero acaso

  11. Para o saxofonista: se for tocar de bermuda e chinelo, melhor escolher um axé, frevo ou samba

  12. Para saxofonista: jazzista não ajoelha no chão com o saxofone… ou fica balançando pro alto. Só em propaganda brega. Sair tocando de mesa em mesa com microfone sem fio, hmmmmmm… sei não. se estiver tocando sertanejo, ok. Pode utilizar todos esses efeitos especiais.

  13. Para o músico: evite aquele monte de luzes e efeitos de show de rock. O show está na música e na interpretação

  14. No jazz, excesso de efeitos sonoros (delays, ecos, distorções) é cafona. Mas um pouco de reverbe ajuda a criar a sonoridade ambiente do instrumento, como em uma sala pequena. Quanto mais próximo do acústico melhor. As guitarras de jazz, são praticamente um violão eletrificado. Se o efeito fizer parte da proposta, é melhor deixar evidente para o público. No pop e no rock, eles fazem parte, é outra história.

  15. Para o músico: tenha um áudio que reproduza o som acústico da forma mais natural: warm, com um pouquinho de reverbe (como num porão de teto baixo, com a casa cheia)

 

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oscar-perfilsax2Oscar Fontoura Jr

É publicitário há 36 anos e saxofonista há 30. Com um repertório sofisticado e diferenciado, busca o prazer na música através de interpretações jazísticas e da bossa nova. Instrumentos: sax tenor, sax soprano e sintetizador de sopro EWI.

O material de acompanhamento é especialmente produzido em HIFI.