“Jazz é a vertente mais erudita da música não erudita”
by Óscar – Jazz& Joy
Jazz é criação, não se explica e nem se limita a um conjunto de regras de como fazer música. Criou as suas próprias a medida que foi evoluindo e buscando novos estilos. Parte da sua composição surge dependendo da criação e do intérprete. Os temas se repetem, mas os solos e improvisos são próprios. Isso não significa que despreza a teoria musical, pelo contrário explora toda a sua riqueza e complexidade até mesmo na hora de propor uma ruptura com o convencional. Como na arte.
O jazz é uma viagem sobre uma harmonização sofisticada, com progressões, tempos incomuns, e mudanças rítmicas.
Basta ouvir Benny Goodman, Charlie Parker, Dizzie Gillespie, Coltrane, Dave Brubeck, para se ter uma boa referência disso. Sem mencionar tantos outros. Por essa razão o jazz exige um grau técnico alto de cada músico, tanto na performance como na interpretação. É assunto para a vida toda.
Dentro de todas as suas vertentes, do Dixieland, Bebop, Post-bop, Hard Bop, Cool, Pos Bop, Fusion, variando do extrovertido ao introversão espiritual, o mood do jazz não muda. É o mesmo há 100 anos: YEAH!
O JAZZ & JOY é um projeto empenhado em manter vivo o jazz na sua forma mais clássica, preservando o prazer de executar e o prazer em ouvir. Para isso propõe um repertório sofisticado, incomum, que se adapta a vários moods e ocasiões.
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